Marcos 14:1

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Faltavam apenas dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de flagrar Jesus em algum erro e matá-lo.

Significado do Versículo

Os líderes religiosos queriam matar Jesus porque ele ameaçava sua autoridade e ensinava coisas que iam contra suas tradições.

A Páscoa e a festa dos pães sem fermento eram celebrações importantes no calendário judaico, que lembravam a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito.

Faltavam apenas dois dias para a Páscoa porque era nesse dia que Jesus seria preso e julgado.

"Flagrar Jesus em algum erro" significa encontrar alguma falha em seu comportamento ou ensinamento que pudesse ser usado contra ele.

Os líderes religiosos esperavam matar Jesus através de um julgamento falso e da condenação à morte pelo governo romano.

Jesus era uma ameaça para os líderes religiosos porque ele ensinava uma nova interpretação da lei e atraía muitos seguidores.

A Páscoa e a morte de Jesus estão relacionadas porque Jesus é visto como o cordeiro sacrificial que morre pelos pecados da humanidade.

Jesus sabia que seria morto porque ele havia previsto isso em seus ensinamentos e profecias.

Jesus aceitou sua morte como parte do plano de Deus e não resistiu à prisão ou ao julgamento.

A mensagem que podemos extrair dessa passagem é que a verdadeira autoridade vem de Deus e não dos líderes religiosos ou políticos, e que a morte de Jesus foi um sacrifício pelo amor da humanidade.

Explicação de Marcos 14:1

A conspiração dos líderes religiosos contra Jesus antes da Páscoa

Dois dias antes da celebração da Páscoa e da festa dos pães sem fermento, os líderes religiosos judeus estavam em busca de uma maneira de prender Jesus e condená-lo à morte. Eles estavam determinados a acabar com a crescente popularidade do homem que muitos acreditavam ser o Messias prometido.

Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei se reuniram em segredo para discutir como poderiam capturar Jesus sem provocar uma revolta popular. Eles sabiam que precisavam agir rapidamente, pois a multidão que seguia Jesus crescia a cada dia.

Um dos discípulos de Jesus, Judas Iscariotes, ofereceu-se para trair seu mestre em troca de dinheiro. Os líderes religiosos ficaram satisfeitos com a oferta e concordaram em pagar a Judas trinta moedas de prata pelo seu serviço.

Na noite anterior à Páscoa, Jesus e seus discípulos se reuniram para celebrar a ceia. Durante a refeição, Jesus anunciou que um de seus seguidores o trairia. Os discípulos ficaram chocados e tristes, sem saber quem poderia ser.

Depois da ceia, Jesus e seus discípulos foram ao Jardim do Getsêmani para orar. Enquanto Jesus orava, Judas chegou com um grupo de soldados e o traiu com um beijo. Os soldados prenderam Jesus e o levaram para ser julgado pelos líderes religiosos.

Os líderes religiosos acusaram Jesus de blasfêmia, alegando que ele se fazia igual a Deus. Eles o condenaram à morte e o entregaram aos romanos para ser crucificado.

A história da conspiração dos líderes religiosos contra Jesus antes da Páscoa é um exemplo de como o medo e a inveja podem levar as pessoas a cometerem atos cruéis. A traição de Judas e a condenação injusta de Jesus são lembradas pelos cristãos como parte da história da salvação, que culminou na ressurreição de Jesus e na promessa da vida eterna.

Versões

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Dois dias depois seria celebrada a Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento. Os principais sacerdotes e os escribas procuravam uma forma de prender Jesus, à traição, para matá-lo.

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Faltavam dois dias para a Festa da Páscoa e a Festa dos Pães sem Fermento . Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um jeito de prender Jesus em segredo e matá-lo.