Josué 18:17

17

Fazia então uma curva para o norte, ia para En-Semes, continuava até Gelilote, que fica defronte da subida de Adumim, e descia até a Pedra de Boã, nome filho de Rúben.

Significado do Versículo

Josué estava explorando a região de Benjamim para determinar a divisão da terra entre as tribos de Israel.

A primeira cidade mencionada na passagem é En-Semes.

A estrada fazia uma curva para o norte.

A segunda cidade mencionada na passagem é Gelilote.

Gelilote ficava defronte da subida de Adumim.

A terceira cidade mencionada na passagem é a Pedra de Boã.

O nome "Boã" significa "nele está o entendimento".

Rúben era o filho mais velho de Jacó e o fundador da tribo de Rúben.

A Pedra de Boã era um marco importante na fronteira entre as tribos de Judá e Benjamim.

Essa passagem nos ensina sobre a importância de conhecer e respeitar as fronteiras e limites estabelecidos por Deus em nossas vidas.

Explicação de Josué 18:17

A jornada de Josué pelos caminhos de Canaã

Ao liderar os hebreus em sua jornada rumo à Terra Prometida, Josué enfrentou muitos desafios e obstáculos. Em sua busca por um lugar para estabelecer o povo de Israel, ele percorreu diversas regiões, enfrentou batalhas e negociou com líderes locais. Em meio a tudo isso, ele deixou registrada uma referência bíblica que descreve parte de sua trajetória: "Fazia então uma curva para o norte, ia para En-Semes, continuava até Gelilote, que fica defronte da subida de Adumim, e descia até a Pedra de Boã, nome filho de Rúben."

Essa passagem bíblica é parte do livro de Josué, que conta a história da conquista de Canaã pelos hebreus após a morte de Moisés. Segundo a narrativa, Josué dividiu a terra entre as tribos de Israel, mas ainda havia algumas regiões que precisavam ser exploradas e conquistadas. Foi então que ele convocou sete líderes tribais para ajudá-lo a mapear a região e definir as fronteiras de cada tribo.

Esses líderes partiram de Siló, onde estava a tenda da congregação, e percorreram toda a região montanhosa de Efraim, passando por En-Semes, Gelilote e Adumim. Esses lugares eram importantes referências geográficas na época, e provavelmente já eram conhecidos pelos hebreus que viviam na região. A Pedra de Boã, por exemplo, era um marco importante na fronteira entre as tribos de Rúben e Gade, que haviam se estabelecido a leste do rio Jordão.

Ao registrar essas referências geográficas, Josué estava não apenas documentando sua jornada, mas também estabelecendo as fronteiras das tribos de Israel de forma precisa e detalhada. Essa era uma tarefa importante, já que a terra prometida era um território disputado por diversas tribos e povos, e era necessário definir claramente quem tinha direito a cada pedaço de terra.

Hoje em dia, a referência bíblica de Josué 18:17 pode parecer apenas uma lista de lugares desconhecidos e sem importância. Mas para os hebreus da época, esses lugares eram parte fundamental de sua história e de sua identidade como povo escolhido por Deus. E ao registrar essas referências, Josué estava deixando um legado importante para as gerações futuras, que poderiam conhecer a história de sua jornada rumo à Terra Prometida e manter viva a memória de sua conquista.

Versões

17

volvia-se para o norte, chegava a En-Semes, de onde passava para Gelilote, que está diante da subida de Adumim, e descia à pedra de Boã, filho de Rúben;

17

Virava para o norte, indo até a fonte de Semes, e daí a Gelilote, do outro lado da subida de Adumim. Então descia até a pedra de Boã (Boã era filho de Rúben),