Jeremias 52:34

34

Dia após dia o rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária enquanto ele viveu, até o dia de sua morte.

Significado do Versículo

Joaquim era o último rei de Judá antes da destruição de Jerusalém pelos babilônios.

Joaquim foi capturado pelo rei da Babilônia, Nabucodonosor, e levado para a Babilônia como prisioneiro.

A pensão diária era uma quantia em dinheiro ou provisões que o rei da Babilônia dava a Joaquim para sustentá-lo enquanto ele estava em cativeiro.

O rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária como um sinal de sua misericórdia e para mantê-lo vivo.

Joaquim recebeu a pensão diária até o dia de sua morte.

Joaquim foi um rei ímpio que levou Judá à ruína e à destruição.

Esta passagem mostra a misericórdia de Deus mesmo em meio ao julgamento e à punição.

Esta passagem se relaciona com outras passagens que falam sobre o cativeiro babilônico e a destruição de Jerusalém, como 2 Reis 24-25 e Lamentações.

Podemos aplicar esta passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que Deus é misericordioso mesmo em meio às consequências de nossas escolhas pecaminosas e que devemos buscar a sua graça e perdão.

Explicação de Jeremias 52:34

A Pensão Diária do Rei da Babilônia para Joaquim

No final do século VI a.C., o rei da Babilônia, Nabucodonosor II, conquistou o reino de Judá e levou muitos dos seus habitantes para o exílio na Babilônia. Entre os cativos estava o rei Joaquim, que foi levado para a Babilônia como prisioneiro. Lá, ele foi mantido sob custódia do rei Nabucodonosor II, que lhe concedeu uma pensão diária até o dia de sua morte.

O versículo em questão, Jeremias 52:34, é uma referência a essa pensão diária. Ele afirma que o rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária enquanto ele viveu, até o dia de sua morte. Esta pensão era uma forma de manter Joaquim sob controle e garantir que ele não causasse problemas para o rei da Babilônia.

A história de Joaquim é contada em 2 Reis 24:8-17 e em 2 Crônicas 36:9-10. Ele foi o último rei de Judá antes da destruição de Jerusalém e do Templo pelo exército babilônico. Joaquim foi levado para a Babilônia em 597 a.C. como prisioneiro de guerra, juntamente com muitos outros líderes e cidadãos de Judá.

Enquanto estava na Babilônia, Joaquim foi mantido sob custódia do rei Nabucodonosor II. Embora ele fosse um prisioneiro, Joaquim foi tratado com relativa gentileza pelo rei babilônico. Ele foi autorizado a viver em uma casa particular e recebeu uma pensão diária para suas necessidades.

A pensão diária era uma prática comum na época. Os reis babilônicos frequentemente concediam pensões a prisioneiros de guerra e outros cativos importantes como uma forma de mantê-los sob controle. A pensão era geralmente uma quantia modesta de dinheiro ou bens, suficiente para garantir que o prisioneiro não passasse necessidades, mas não o suficiente para permitir que ele se tornasse independente ou causasse problemas para o rei.

Joaquim viveu na Babilônia por muitos anos, recebendo sua pensão diária do rei Nabucodonosor II. Ele morreu na Babilônia, mas a data exata de sua morte é desconhecida. O versículo em Jeremias 52:34 é uma referência à pensão diária que Joaquim recebeu do rei da Babilônia até o dia de sua morte.

Em resumo, Jeremias 52:34 é uma referência à pensão diária que o rei da Babilônia concedeu a Joaquim, o último rei de Judá, enquanto ele estava sob custódia na Babilônia. A pensão era uma forma de manter Joaquim sob controle e garantir que ele não causasse problemas para o rei. Joaquim viveu na Babilônia por muitos anos, recebendo sua pensão diária até o dia de sua morte.

Versões

34

E da parte do rei da Babilônia lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, até o dia da sua morte, durante todos os dias da sua vida.

34

E todos os dias, enquanto viveu, recebeu do rei uma pensão para o seu sustento.