Gênesis 27:16

16

Depois cobriu-lhe as mãos e a parte lisa do pescoço com as peles dos cabritos,

Significado do Versículo

Rebeca cobriu as mãos e a parte lisa do pescoço de Jacó com as peles dos cabritos.

As peles de cabritos foram usadas para enganar Isaque, fazendo-o pensar que Jacó era Esaú.

As peles de cabritos simbolizam a falsidade e a enganação.

As peles de cabritos foram usadas porque eram mais ásperas e rústicas do que as peles de ovelhas, o que ajudou a enganar Isaque.

O uso de peles de animais era comum na cultura antiga, especialmente para proteção contra o frio e para fazer roupas.

A parte lisa do pescoço é uma referência à pele suave e sem pelos na parte de trás do pescoço.

A parte lisa do pescoço foi coberta para fazer Jacó parecer mais como Esaú, que tinha pelos em todo o corpo.

As mãos cobertas foram usadas para enganar Isaque, fazendo-o pensar que Jacó era Esaú, que tinha mãos peludas.

A cobertura com peles de animais foi usada para enganar Isaque e para simbolizar a falsidade e a enganação.

Este verso é importante para mostrar a natureza pecaminosa da humanidade e a necessidade de confiar em Deus em vez de usar métodos enganosos para alcançar nossos objetivos.

Explicação de Gênesis 27:16

O uso de peles de cabrito na história bíblica da bênção de Jacó

Na história bíblica de Jacó e Esaú, a bênção paterna é um tema central. Jacó, o filho mais novo, engana seu pai cego, Isaque, para receber a bênção que deveria ser dada a Esaú, o filho mais velho. Para fazer isso, Jacó se disfarça como Esaú, usando peles de cabrito para imitar a pelagem de seu irmão.

A referência bíblica em Gênesis 27:16 descreve como Rebeca, mãe de Jacó, ajuda seu filho a se disfarçar. Ela cobre suas mãos e o pescoço com as peles dos cabritos para que ele possa enganar seu pai e receber a bênção. A escolha das peles de cabrito é significativa, pois Esaú era um caçador e Isaque amava a carne de caça. Ao imitar a pelagem de Esaú, Jacó engana Isaque em pensar que ele é seu filho mais velho e merecedor da bênção.

A história de Jacó e Esaú é uma das mais famosas da Bíblia, e a referência às peles de cabrito é um detalhe importante na trama. A escolha de usar peles de animais para se disfarçar é uma técnica comum na história antiga, como vemos em outras histórias bíblicas, como a de Sansão e Dalila. No entanto, a escolha específica de peles de cabrito nesta história é única e mostra como os personagens usam a natureza para alcançar seus objetivos.

A história de Jacó e Esaú é uma história de engano e traição, mas também é uma história de redenção. Jacó é posteriormente punido por suas ações e passa por uma jornada de autoconhecimento antes de se reconciliar com seu irmão. A história também é uma reflexão sobre a importância da bênção paterna na cultura antiga, e como a falta dela pode levar a conflitos familiares.

Em resumo, a referência bíblica em Gênesis 27:16 sobre as peles de cabrito é um detalhe importante na história de Jacó e Esaú. As peles são usadas para enganar Isaque e receber a bênção paterna, mostrando como os personagens usam a natureza para alcançar seus objetivos. A história é uma reflexão sobre a importância da bênção paterna na cultura antiga e uma história de redenção e reconciliação.

Versões

16

Com a pele dos cabritos cobriu-lhe as mãos e a lisura do pescoço.

16

Com a pele dos cabritos ela cobriu as mãos e o pescoço de Jacó, que não tinha pelos.