Ezequiel 41:18

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havia querubins e tamareiras em relevo. As tamareiras alternavam com os querubins. Cada querubim tinha dois rostos:

Significado do Versículo

Querubins são seres celestiais mencionados na Bíblia que servem como guardiões e mensageiros de Deus.

Tamareiras em relevo são imagens de tamareiras esculpidas em pedra ou madeira que decoravam o templo descrito na passagem.

A descrição de que cada querubim tinha dois rostos é uma característica comum na descrição dos querubins na Bíblia. Geralmente, um rosto é de homem e o outro de leão, boi ou águia.

Os querubins e tamareiras em relevo podem ter um significado simbólico relacionado à proteção divina e à fertilidade.

A passagem foi escrita durante o exílio babilônico, quando os judeus estavam separados de seu templo e buscavam manter sua identidade religiosa.

O propósito dessa descrição detalhada do templo é fornecer uma visão idealizada do lugar sagrado e inspirar os judeus a manterem sua fé e esperança na restauração do templo.

A passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que descrevem o templo de Jerusalém, como 1 Reis 6-7 e Esdras 6.

A interpretação dessa passagem varia entre as diferentes tradições religiosas, mas geralmente é vista como uma descrição da glória e santidade de Deus.

A relevância dessa passagem para os cristãos hoje em dia pode estar relacionada à importância da adoração e do lugar sagrado na vida espiritual, bem como à esperança na restauração e renovação da criação.

Explicação de Ezequiel 41:18

A história por trás das figuras esculpidas em um templo antigo

Em um templo antigo, construído com pedras escuras e imponentes, havia uma sala sagrada adornada com figuras esculpidas em suas paredes. Entre elas, destacavam-se querubins e tamareiras em relevo, alternando-se em um padrão que parecia ter sido cuidadosamente planejado. Cada querubim, por sua vez, tinha dois rostos, um olhando para a direita e outro para a esquerda.

Essa sala era considerada o coração do templo, o lugar onde os fiéis se reuniam para orar e oferecer sacrifícios aos deuses. As figuras esculpidas, por sua vez, eram vistas como uma representação da divindade, uma forma de conectar-se com o divino e compreender seus mistérios.

Os querubins, em particular, eram considerados seres celestiais, guardiões dos tronos divinos e mensageiros dos deuses. Sua presença na sala sagrada era vista como uma bênção, um sinal de que os deuses estavam presentes ali e ouvindo as preces dos fiéis.

As tamareiras, por sua vez, eram símbolos de vida e prosperidade. Elas eram abundantes na região onde o templo estava localizado e eram vistas como um presente dos deuses para o povo. Sua presença na sala sagrada era vista como um sinal de que os deuses estavam abençoando a terra e garantindo a colheita abundante.

A alternância entre querubins e tamareiras em relevo era vista como uma forma de equilíbrio e harmonia. Os querubins representavam o divino, enquanto as tamareiras representavam o terreno. Juntos, eles formavam uma imagem completa da relação entre os deuses e o povo, uma relação de cuidado e proteção mútuos.

Os dois rostos dos querubins, por sua vez, eram vistos como uma representação da dualidade da vida. Um rosto olhava para a direita, representando o passado, enquanto o outro olhava para a esquerda, representando o futuro. Juntos, eles formavam uma imagem completa do tempo, uma imagem que lembrava os fiéis de que o passado e o futuro estavam sempre presentes, mesmo no presente.

Em resumo, as figuras esculpidas na sala sagrada do templo antigo eram uma representação da relação entre os deuses e o povo, uma relação de cuidado e proteção mútuos. Os querubins representavam o divino, enquanto as tamareiras representavam o terreno. Juntos, eles formavam uma imagem completa da dualidade da vida e do tempo, uma imagem que lembrava os fiéis de que os deuses estavam sempre presentes, mesmo quando não podiam ser vistos.

Versões

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a saber, querubins e palmeiras. Entre um querubim e outro querubim havia uma palmeira. Cada querubim tinha dois rostos:

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de palmeiras e de animais com asas . Vinha primeiro uma palmeira e depois um animal e continuava assim em toda a volta. Cada animal tinha duas caras: