Daniel 6:4

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Diante disso, os supervisores e os sátrapas procuraram motivos para acusar Daniel em sua administração governamental, mas nada conseguiram. Não puderam achar falta alguma nele, pois ele era fiel; não era desonesto nem negligente.

Significado do Versículo

Os supervisores e os sátrapas eram autoridades do rei Dario da Babilônia.

Daniel era um dos três governadores que supervisionavam os supervisores e os sátrapas.

Os supervisores e os sátrapas procuraram motivos para acusar Daniel porque estavam com inveja de sua posição e queriam derrubá-lo.

Eles esperavam conseguir a posição de Daniel, já que ele era um dos governadores mais importantes.

Eles não conseguiram achar falta alguma em Daniel porque ele era fiel e honesto em sua administração governamental.

Ser fiel na administração governamental significa ser leal ao rei e cumprir suas ordens com integridade.

Daniel demonstrou sua honestidade ao não se envolver em corrupção ou desonestidade em sua administração governamental.

Ser negligente na administração governamental significa não cumprir suas responsabilidades ou não se importar com o bem-estar do povo.

A administração governamental era importante na época em que Daniel viveu porque o rei governava um vasto império que precisava ser administrado de forma eficiente.

A história de Daniel pode ser aplicada nos dias de hoje como um exemplo de integridade e honestidade na administração pública.

Explicação de Daniel 6:4

A história de um homem fiel e incorruptível em sua administração governamental

Daniel era um homem respeitado e admirado por todos em sua posição de governante. Sua integridade e honestidade eram inquestionáveis, e ele era conhecido por ser fiel a seus princípios e valores. No entanto, seus colegas de trabalho, os supervisores e sátrapas, não compartilhavam da mesma ética e moralidade que ele, e estavam sempre procurando uma maneira de prejudicá-lo.

Certo dia, eles se reuniram e decidiram que precisavam encontrar uma maneira de acusar Daniel de algo, para que pudessem tirá-lo de seu cargo e assumir o controle. Eles vasculharam todos os registros e documentos de sua administração, mas não encontraram nada que pudesse ser usado contra ele. Daniel era tão cuidadoso e diligente em seu trabalho que não havia uma única falha ou erro em seus registros.

Desesperados, os supervisores e sátrapas decidiram que precisavam encontrar outra maneira de incriminá-lo. Eles sabiam que Daniel era um homem de fé, e que orava a Deus todos os dias. Então, eles tiveram uma ideia: iriam convencer o rei a emitir um decreto proibindo qualquer pessoa de orar a qualquer deus ou homem que não fosse o próprio rei.

Eles sabiam que Daniel não iria obedecer a esse decreto, pois sua fé era mais importante para ele do que qualquer outra coisa. E assim, esperavam que ele fosse pego orando e pudesse ser acusado de desobedecer ao rei. Eles apresentaram a ideia ao rei, que concordou em emitir o decreto.

Quando Daniel soube do decreto, ele não se intimidou. Ele continuou orando a Deus todos os dias, como sempre fez. Os supervisores e sátrapas o observaram de perto, esperando que ele fosse pego. Mas, para sua surpresa, Daniel não foi pego. Deus protegeu Daniel e o livrou de qualquer acusação.

Os supervisores e sátrapas ficaram furiosos e tentaram encontrar outra maneira de prejudicar Daniel. Mas, mais uma vez, eles não conseguiram encontrar nada contra ele. Daniel permaneceu fiel a seus princípios e valores, e sua integridade e honestidade nunca foram questionadas.

Essa história é um exemplo de como a integridade e a honestidade são importantes em qualquer posição de liderança. Daniel mostrou que é possível ser fiel a seus princípios e valores, mesmo quando isso significa ir contra as normas estabelecidas. Ele também mostrou que Deus protege aqueles que são fiéis a ele, mesmo em situações difíceis e desafiadoras.

Versões

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Então os presidentes e os sátrapas começaram a procurar um pretexto relacionado com a administração do reino, para poderem acusar Daniel. Mas não conseguiram encontrar esse pretexto, nem culpa alguma, porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa.

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Aí os outros ministros e os governadores procuraram achar um motivo para acusar Daniel de ser mau administrador, mas não encontraram. Daniel era honesto e direito, e ninguém podia acusá-lo de ter feito qualquer coisa errada.