Atos 21:33

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O comandante chegou, prendeu-o e ordenou que ele fosse amarrado com duas correntes. Então perguntou quem era ele e o que tinha feito.

Significado do Versículo

O comandante mencionado nesse versículo é um oficial romano que estava encarregado da guarnição em Jerusalém.

O comandante prendeu o homem mencionado porque ele havia sido acusado de ter trazido um gentio para o pátio do Templo.

O nome do homem que foi preso não é mencionado nesse versículo.

A nacionalidade do homem que foi preso também não é mencionada nesse versículo.

O homem foi amarrado com duas correntes para evitar que ele escapasse ou causasse problemas.

Quando o comandante perguntou quem era o homem, ele queria saber sua identidade e status social.

Quando o comandante perguntou o que o homem tinha feito, ele queria saber qual era a acusação contra ele.

O contexto histórico em que essa passagem ocorreu foi o período em que Paulo estava em Jerusalém, pouco antes de sua prisão e julgamento.

O significado teológico dessa passagem pode ser interpretado de várias maneiras, dependendo da perspectiva do leitor.

Essa passagem se relaciona com o restante do livro de Atos, pois mostra como Paulo enfrentou oposição e perseguição por causa de sua pregação do evangelho.

Explicação de Atos 21:33

A prisão do homem desconhecido pelo comandante romano

Em Atos 21:33, é narrada a história de um homem desconhecido que foi preso pelo comandante romano e amarrado com duas correntes. O comandante perguntou quem era ele e o que tinha feito para merecer tal punição.

A história começa quando o apóstolo Paulo, acompanhado por alguns discípulos, chegou a Jerusalém. Lá, ele foi avisado sobre a hostilidade dos judeus em relação a ele e sua pregação. Mesmo assim, ele decidiu ir ao templo para orar e oferecer sacrifícios.

No templo, alguns judeus o reconheceram e começaram a acusá-lo de pregar contra a Lei de Moisés e o templo. A multidão se agitou e começou a espancá-lo. O comandante romano, que estava próximo, ouviu o tumulto e mandou seus soldados para acabar com a confusão.

Ao ver Paulo sendo espancado, o comandante ordenou que ele fosse preso e amarrado com duas correntes. Ele queria saber quem era o homem e o que ele havia feito para merecer tal punição. Paulo respondeu que era um judeu de Tarso, um cidadão romano e um seguidor de Jesus Cristo.

O comandante ficou surpreso ao saber que Paulo era um cidadão romano e decidiu interrogá-lo no dia seguinte. Ele ordenou que Paulo fosse mantido sob custódia, mas que seus amigos pudessem visitá-lo e cuidar dele.

No dia seguinte, o comandante convocou o Sinédrio, o conselho judaico, para interrogar Paulo. Durante o interrogatório, Paulo se defendeu das acusações e afirmou que não havia feito nada de errado. Ele disse que estava pregando a mensagem de Jesus Cristo e que não estava contra a Lei de Moisés ou o templo.

O Sinédrio ficou dividido em relação a Paulo, alguns o acusavam de blasfêmia e outros o defendiam. O comandante, vendo que a situação estava ficando perigosa, decidiu transferir Paulo para a cidade de Cesareia, onde o governador romano poderia julgá-lo.

Assim, Paulo foi levado para Cesareia sob escolta romana. Lá, ele foi mantido sob custódia por dois anos, até que o governador romano decidiu libertá-lo por não encontrar nenhuma acusação contra ele.

A história de Atos 21:33 mostra a perseguição que os seguidores de Jesus Cristo enfrentavam na época. Paulo foi preso e espancado por pregar a mensagem de Cristo, mas mesmo assim ele não desistiu de sua missão. Ele continuou a pregar a mensagem de Cristo, mesmo quando estava preso, e isso inspirou muitas pessoas a seguir a sua fé.

Versões

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O comandante se aproximou e ordenou que Paulo fosse preso e amarrado com duas correntes. Então perguntou quem era e o que havia feito.

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Aí o comandante chegou perto de Paulo, prendeu-o e mandou amarrá-lo com duas correntes. Depois perguntou: — Quem é este homem? O que foi que ele fez?