Atos 21:31

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Tentando eles matá-lo, chegaram notícias ao comandante das tropas romanas de que toda a cidade de Jerusalém estava em tumulto.

Significado do Versículo

Um grupo de judeus estava tentando matar Paulo.

Eles acreditavam que Paulo estava pregando contra a lei judaica e o Templo de Jerusalém.

O comandante das tropas romanas era Cláudio Lísias.

Ele era responsável por manter a ordem em Jerusalém e proteger os interesses romanos na cidade.

As notícias foram trazidas por soldados ou por pessoas que testemunharam o tumulto.

Significa que havia uma grande agitação e confusão na cidade, com muitas pessoas envolvidas em confrontos e violência.

Ele enviou soldados para acalmar a multidão e proteger Paulo.

Alguns ficaram com medo e se afastaram, enquanto outros se juntaram à multidão para protestar contra a presença das tropas romanas.

Paulo foi preso e levado para julgamento em Cesareia, onde ficou sob custódia romana por dois anos.

Esse evento mostra a tensão entre os judeus e os romanos na época e a perseguição que os cristãos enfrentavam por causa de sua fé. Também destaca a importância da proteção romana para a segurança dos cristãos em Jerusalém.

Explicação de Atos 21:31

O tumulto em Jerusalém que levou à intervenção romana

Em Atos 21:31, é relatado que a cidade de Jerusalém estava em tumulto e que havia uma tentativa de matar alguém. Mas quem era essa pessoa e o que levou ao caos na cidade?

A pessoa em questão era Paulo, um dos principais líderes cristãos da época. Ele havia retornado a Jerusalém após uma longa jornada missionária e foi recebido com entusiasmo pelos membros da igreja local. No entanto, alguns judeus que não aceitavam a mensagem de Paulo começaram a espalhar rumores falsos sobre ele, acusando-o de desrespeitar a lei judaica e profanar o templo.

Essas acusações inflamaram a população judaica de Jerusalém, que se revoltou contra Paulo e seus seguidores. Em meio ao tumulto, alguns judeus tentaram matar Paulo, mas ele foi salvo por soldados romanos que estavam de guarda no templo. Os soldados o prenderam e o levaram para uma fortaleza em Jerusalém, onde ele ficou sob custódia.

A notícia do tumulto em Jerusalém chegou ao comandante das tropas romanas, que imediatamente enviou soldados para controlar a situação. Eles entraram na cidade e dispersaram a multidão, usando força se necessário. O comandante também ordenou que Paulo fosse interrogado para saber o que havia acontecido e por que ele havia sido alvo de um ataque.

Paulo explicou que as acusações contra ele eram falsas e que ele havia vindo a Jerusalém para entregar uma oferta para os pobres. Ele também disse que havia sido perseguido por judeus em outras cidades e que temia por sua vida. O comandante ficou convencido de que Paulo não era um criminoso perigoso e decidiu mantê-lo sob custódia para protegê-lo dos judeus.

O tumulto em Jerusalém foi um dos muitos conflitos que ocorreram entre os judeus e os cristãos no primeiro século. A mensagem de Jesus Cristo desafiou as tradições religiosas judaicas e muitos judeus se sentiram ameaçados por ela. No entanto, a intervenção romana no conflito mostrou que o Império Romano estava disposto a manter a ordem e a proteger os cidadãos, mesmo em uma cidade tão conturbada como Jerusalém.

Em última análise, o episódio em Atos 21:31 mostra que a mensagem do evangelho pode ser controversa e até mesmo perigosa, mas que Deus está sempre presente para proteger e guiar aqueles que confiam nele. Paulo continuou a pregar o evangelho, mesmo em meio a perseguições e dificuldades, e seu ministério teve um impacto duradouro na história da igreja.

Versões

31

Procurando eles matá-lo, chegou ao conhecimento do comandante das tropas romanas que toda a Jerusalém estava amotinada.

31

Quando a multidão já ia matar Paulo, o comandante das tropas romanas recebeu a notícia de que toda a cidade de Jerusalém estava em revolta.