Atos 16:35

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Quando amanheceu, os magistrados mandaram os seus soldados ao carcereiro com esta ordem: "Solte estes homens".

Significado do Versículo

Os magistrados eram as autoridades locais responsáveis pela administração da cidade.

Os magistrados mandaram soltar os homens porque eles foram considerados inocentes de qualquer crime.

Os homens que estavam presos eram Paulo e Silas, dois missionários cristãos.

Depois de serem soltos, Paulo e Silas continuaram a pregar o evangelho em Filipos.

Os magistrados prenderam os homens porque eles estavam pregando uma religião que era considerada ilegal na época.

O carcereiro ficou surpreso e aliviado ao receber a ordem de soltar os homens.

Os soldados dos magistrados trataram os homens com violência e os colocaram em uma cela escura e suja.

Essa passagem é importante porque mostra como a pregação do evangelho pode levar à perseguição e à prisão, mas também mostra como Deus pode libertar seus servos da prisão.

Essa passagem se relaciona com outras histórias bíblicas que falam sobre a perseguição dos cristãos, como a história de Daniel na cova dos leões.

Podemos aprender com essa passagem sobre a importância da justiça e da liberdade, e como devemos sempre lutar por esses valores, mesmo quando enfrentamos oposição e perseguição.

Explicação de Atos 16:35

A ordem dos magistrados para soltar os prisioneiros

Na cidade de Filipos, na Macedônia, Paulo e Silas foram presos por pregar o evangelho. Eles foram açoitados e jogados na prisão, com os pés presos em troncos. Mas mesmo em meio à dor e ao sofrimento, eles não desistiram de sua fé. À meia-noite, eles começaram a orar e a cantar hinos a Deus, e os outros prisioneiros os ouviam. De repente, houve um grande terremoto, que abalou os alicerces da prisão e abriu todas as portas. As correntes de todos os prisioneiros se soltaram.

O carcereiro, que estava dormindo, acordou com o barulho e viu as portas abertas. Ele pensou que todos os prisioneiros haviam fugido e decidiu se matar, pois sabia que seria punido com a morte por deixar os prisioneiros escaparem. Mas Paulo o impediu, dizendo que todos estavam ali. O carcereiro ficou impressionado com a atitude dos prisioneiros e perguntou o que deveria fazer para ser salvo. Paulo e Silas lhe falaram sobre Jesus e o carcereiro se converteu, junto com toda a sua família. Ele lavou as feridas dos prisioneiros e lhes deu comida.

Na manhã seguinte, os magistrados souberam do terremoto e ficaram com medo de que algo pior pudesse acontecer. Eles mandaram seus soldados à prisão e ordenaram que soltassem Paulo e Silas. Os prisioneiros, porém, não quiseram sair em segredo, sem que o carcereiro soubesse. Eles sabiam que o carcereiro seria punido por sua fuga, e não queriam que ele sofresse por causa deles. Por isso, pediram que os soldados os levassem pessoalmente até o carcereiro e lhe dissessem que estavam livres.

Quando o carcereiro soube que os prisioneiros haviam sido soltos, ficou aliviado e feliz. Ele agradeceu a Deus por ter salvado sua vida e a de sua família, e se tornou um seguidor de Jesus. Paulo e Silas partiram da cidade, mas deixaram para trás uma semente de esperança e fé, que germinaria no coração daqueles que os conheceram. A história de sua prisão e libertação se tornou um exemplo de coragem e perseverança para todos os cristãos, que enfrentam perseguições e dificuldades em nome de sua fé.

Versões

35

Quando amanheceu, os magistrados enviaram oficiais de justiça, com a seguinte ordem para o carcereiro: — Ponha aqueles homens em liberdade.

35

Quando amanheceu, as autoridades romanas mandaram alguns policiais com a seguinte ordem para o carcereiro: “Solte esses homens.”