Apocalipse 13:11

11

Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.

Significado do Versículo

A besta mencionada em Apocalipse 13:11 é uma figura simbólica que representa um poder maligno.

A expressão "que saía da terra" pode ser interpretada como uma referência a um poder que surge de dentro da sociedade humana, em contraste com a primeira besta, que surge do mar.

A besta descrita em Apocalipse 13:11 tem dois chifres e uma aparência semelhante à de um cordeiro.

A comparação com um cordeiro pode representar uma aparência inocente e pacífica, mas que esconde uma natureza maligna.

A besta é descrita como falando como dragão para indicar que suas palavras são enganosas e maliciosas.

Apocalipse 13 faz parte de uma série de visões proféticas que descrevem o fim dos tempos e o triunfo final de Deus sobre o mal.

A relação entre a primeira besta e a besta descrita em Apocalipse 13:11 não é clara, mas pode ser interpretada como uma aliança entre poderes malignos.

O papel da besta descrita em Apocalipse 13:11 é o de enganar e seduzir as pessoas para que sigam o caminho do mal.

Essa passagem pode representar a presença do mal dentro da sociedade humana, que se disfarça de aparência inocente para enganar as pessoas.

A interpretação dessa passagem pode variar de acordo com as diferentes correntes teológicas, mas geralmente é vista como uma advertência contra o mal e a necessidade de permanecer fiel a Deus.

Explicação de Apocalipse 13:11

A Besta de Duas Faces: A História da Criatura com Chifres de Cordeiro e Voz de Dragão

No livro do Apocalipse, capítulo 13, há uma visão de duas bestas que emergem do mar e da terra. A segunda besta, descrita em Apocalipse 13:11, é peculiar por ter dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas com uma voz que soa como a de um dragão. Essa imagem misteriosa tem intrigado estudiosos e crentes por séculos, e muitos têm tentado decifrar o seu significado.

De acordo com a interpretação mais comum, a segunda besta representa um falso profeta que surgirá nos últimos dias para enganar as pessoas e levá-las a adorar a primeira besta, que é o anticristo. Os dois chifres de cordeiro simbolizam a aparência inocente e pacífica do falso profeta, enquanto a voz de dragão indica o seu verdadeiro caráter malévolo e enganoso.

No entanto, há outras interpretações que veem a segunda besta como uma figura histórica ou política, como um império ou uma nação que aparenta ser inofensiva, mas que na verdade é perigosa e opressiva. Alguns sugerem que os dois chifres de cordeiro representam a dualidade do poder político e religioso, enquanto a voz de dragão simboliza a força e a crueldade do regime.

Independentemente da interpretação, o fato é que a imagem da besta de duas faces é uma das mais enigmáticas e perturbadoras do livro do Apocalipse. Ela evoca a ideia de que o mal pode se disfarçar de bem, de que a aparência pode enganar e de que a verdadeira natureza das coisas nem sempre é óbvia.

No entanto, a mensagem final do Apocalipse é de esperança e vitória. Apesar das visões apocalípticas e das ameaças terríveis, a mensagem central é que Deus é soberano sobre todas as coisas e que o bem triunfará sobre o mal. A segunda besta pode parecer assustadora e poderosa, mas no final das contas ela será derrotada e julgada.

Em resumo, a história da referência bíblica Apocalipse 13:11 é a história de uma imagem enigmática que simboliza a dualidade do mal e a necessidade de discernimento espiritual. Ela nos lembra que nem tudo é o que parece e que devemos estar atentos aos sinais dos tempos. Mas, acima de tudo, ela nos lembra de que Deus é fiel e que a sua justiça prevalecerá.

Versões

11

Vi ainda outra besta emergir da terra. Tinha dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão.

11

Então vi outro monstro, que subia da terra. Ele tinha dois chifres parecidos com os de um carneiro, mas falava como um dragão.