2 Samuel 6:2

2

Ele e todos os que o acompanhavam partiram para Baalim, em Judá, para buscar a arca de Deus, arca sobre a qual é invocado o nome do Senhor dos Exércitos, entronizado entre os querubins acima dela.

Significado do Versículo

A arca de Deus era um objeto sagrado que continha as tábuas dos Dez Mandamentos e representava a presença de Deus entre o povo de Israel.

Davi queria buscar a arca de Deus para trazê-la para Jerusalém e estabelecer a cidade como centro religioso de Israel.

"Invocado o nome do Senhor dos Exércitos" significa que a arca era um símbolo da presença de Deus e que seu nome era invocado em oração e adoração.

Querubins eram seres angelicais que guardavam a arca e simbolizavam a presença de Deus.

Baalim em Judá era uma cidade onde a arca estava guardada.

Davi foi acompanhado por uma grande multidão de pessoas, incluindo sacerdotes e levitas.

A arca era transportada em varas de madeira, carregada pelos levitas.

Uzá morreu ao tocar na arca porque cometeu um erro ao tentar estabilizá-la quando ela começou a balançar.

A arca foi colocada em um tabernáculo em Jerusalém e se tornou o centro da adoração a Deus na cidade.

A arca é importante na história de Israel porque representa a presença de Deus entre o povo e é um símbolo da aliança entre Deus e Israel.

Explicação de 2 Samuel 6:2

A busca pela arca sagrada: a história da jornada em busca da presença divina

O versículo 2 Samuel 6:2 conta a história de uma jornada em busca da arca de Deus, um objeto sagrado que continha as tábuas dos Dez Mandamentos e representava a presença divina entre o povo de Israel. A arca era guardada no Templo de Jerusalém, mas foi capturada pelos filisteus durante uma batalha. Depois de várias peripécias, ela foi devolvida ao povo de Israel, mas acabou sendo esquecida em uma casa particular por muitos anos.

Um dia, o rei Davi decidiu que era hora de trazer a arca de volta para o Templo, onde ela deveria estar. Ele e seus seguidores partiram em uma jornada perigosa e emocionante para encontrar a arca sagrada e trazê-la de volta para Jerusalém. A arca era tão sagrada que só podia ser tocada por sacerdotes, então Davi escolheu os mais santos e dedicados para acompanhá-lo nessa missão.

A jornada foi longa e difícil, com muitos obstáculos no caminho. Eles tiveram que atravessar rios, montanhas e florestas, enfrentando animais selvagens e bandidos pelo caminho. Mas Davi e seus seguidores não desistiram, pois sabiam que a arca era a presença divina entre eles e que sua missão era sagrada.

Finalmente, depois de muitos dias de viagem, eles chegaram a Baalim, em Judá, onde a arca estava esquecida. Davi e seus sacerdotes a encontraram e a colocaram em um carro puxado por bois, para levá-la de volta a Jerusalém. Mas, durante o trajeto, um dos sacerdotes tocou na arca, violando a lei sagrada que proibia qualquer contato com ela. Deus ficou irado e matou o sacerdote instantaneamente.

Davi ficou assustado e triste com a morte do sacerdote, mas não desistiu de sua missão. Ele continuou a jornada, agora com mais cuidado e respeito pela arca sagrada. Finalmente, eles chegaram a Jerusalém, onde a arca foi colocada de volta em seu lugar no Templo. O povo de Israel celebrou com alegria e gratidão, pois a presença divina havia voltado para o meio deles.

Essa história é um exemplo de como a busca pela presença divina pode ser difícil e perigosa, mas também é uma prova de que a fé e a determinação podem superar qualquer obstáculo. A arca sagrada representava a aliança entre Deus e seu povo, e sua busca era uma prova da devoção e do amor que os israelitas tinham por seu Deus. Mesmo hoje, essa história continua a inspirar e a ensinar sobre a importância da fé e da busca pela presença divina em nossas vidas.

Versões

2

Davi se levantou e, com todo o povo que tinha consigo, partiu para Baalá de Judá, para de lá trazer a arca de Deus, diante da qual se invoca o Nome, o nome do Senhor dos Exércitos, que se assenta acima dos querubins.

2

Levou-os à cidade de Baalá, em Judá, para pegarem a arca da aliança , que tem o nome do Senhor Todo-Poderoso, que se assenta no seu trono, entre os querubins .