2 Reis 18:37

37

Então o administrador do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o secretário Sebna e o arquivista real Joá, filho de Asafe, retornaram com as vestes rasgadas a Ezequias e lhe relataram o que o comandante de campo tinha dito.

Significado do Versículo

O administrador do palácio mencionado no versículo é Eliaquim, filho de Hilquias.

O nome do secretário mencionado no versículo é Sebna.

O arquivista real mencionado no versículo é Joá, filho de Asafe.

As vestes dos homens estavam rasgadas, o que era um sinal de luto e tristeza.

O comandante de campo mencionado no versículo é Rabsaqué, enviado pelo rei da Assíria para ameaçar Jerusalém.

O comandante de campo disse aos homens que retornaram a Ezequias que o rei da Assíria iria destruir Jerusalém e levar seu povo cativo.

Ezequias ficou preocupado e angustiado ao ouvir o relato dos homens.

A passagem está inserida no contexto da invasão da Assíria a Judá, no século VIII a.C.

A passagem mostra a confiança de Ezequias em Deus e sua resistência à ameaça da Assíria.

Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de confiar em Deus em momentos de crise e dificuldade, e resistindo às tentações de desespero e medo.

Explicação de 2 Reis 18:37

O relato da mensagem ameaçadora ao rei de Judá

Ezequias, o rei de Judá, estava enfrentando uma grande ameaça. O rei da Assíria, Senaqueribe, havia invadido o país e estava cercando a cidade de Jerusalém. Ezequias sabia que precisava agir rápido para proteger seu povo e sua cidade. Ele decidiu enviar alguns de seus homens de confiança para negociar com o comandante de campo assírio, que estava liderando o cerco.

Eliaquim, o administrador do palácio, Sebna, o secretário, e Joá, o arquivista real, foram escolhidos para a missão. Eles se vestiram com roupas simples e foram ao encontro do comandante de campo. Quando chegaram lá, o comandante lhes entregou uma mensagem do rei da Assíria. A mensagem era clara e ameaçadora: se Ezequias não se rendesse, Jerusalém seria destruída e seu povo seria levado como escravos para a Assíria.

Os homens de Ezequias ficaram chocados com a mensagem e voltaram correndo para o palácio. Eles rasgaram suas roupas em sinal de luto e foram direto ao encontro do rei para lhe contar o que havia acontecido. Ezequias ficou profundamente abalado com a notícia, mas não perdeu a esperança. Ele sabia que Deus estava do seu lado e que poderia ajudá-lo a vencer essa batalha.

Ezequias decidiu ir ao templo para orar e buscar a ajuda de Deus. Ele pediu a seus sacerdotes que oferecessem sacrifícios e orassem por ele e pelo povo de Judá. Deus ouviu suas orações e enviou um anjo para destruir o exército assírio. Naquela noite, o anjo matou 185.000 soldados assírios e o comandante de campo foi forçado a recuar.

Ezequias e seu povo ficaram maravilhados com o poder de Deus. Eles sabiam que haviam sido salvos por um milagre e que Deus havia lutado por eles. Ezequias continuou a governar Judá com sabedoria e justiça, e seu reinado foi lembrado como um dos mais prósperos e pacíficos da história de Judá.

O versículo de 2 Reis 18:37 é um pequeno trecho dessa história incrível. Ele descreve como os homens de Ezequias voltaram ao palácio com as roupas rasgadas depois de receberem a mensagem ameaçadora do comandante de campo assírio. Esse versículo é um lembrete poderoso de como Ezequias enfrentou uma grande adversidade e confiou em Deus para ajudá-lo a vencer.

Versões

37

Então Eliaquim, filho de Hilquias, o responsável pelo palácio, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, voltaram para junto do rei Ezequias, com as suas roupas rasgadas, e lhe contaram o que Rabsaqué tinha dito.

37

Então Eliaquim, Sebna e Joá rasgaram as suas roupas em sinal de tristeza e foram contar ao rei aquilo que o oficial assírio tinha dito.