2 Crônicas 3:12
e do outro lado, na asa do outro querubim.
Significado do Versículo
Um querubim é uma criatura celestial descrita na Bíblia como um ser alado com rosto humano e corpo de leão ou touro.
Havia dois querubins no Templo de Salomão, um em cada extremidade da Arca da Aliança.
A função dos querubins no Templo era simbolizar a presença de Deus e proteger a Arca da Aliança, que era considerada o lugar sagrado onde Deus habitava.
As asas dos querubins simbolizavam sua capacidade de voar e sua posição como criaturas celestiais.
Os querubins estavam posicionados em cada extremidade da Arca da Aliança, de frente um para o outro.
"Do outro lado" na passagem se refere ao segundo querubim, que estava na extremidade oposta da Arca da Aliança em relação ao primeiro querubim mencionado.
A posição dos querubins é importante porque eles eram considerados guardiões da presença de Deus e simbolizavam a santidade do Templo.
A aparência dos querubins é descrita em detalhes na Bíblia, incluindo suas asas, rosto humano e corpo de leão ou touro.
Os querubins foram escolhidos para decorar o Templo por causa de sua importância teológica como criaturas celestiais que simbolizavam a presença e a santidade de Deus.
A importância teológica dos querubins na Bíblia é que eles são frequentemente associados à presença de Deus e à proteção divina, simbolizando a santidade e a majestade de Deus.
Explicação de 2 Crônicas 3:12
A história por trás da descrição da asa do querubim oposto
No templo de Salomão, as paredes eram adornadas com esculturas de querubins, criaturas angelicais com asas e rostos humanos. Cada querubim tinha duas asas, uma tocando a parede e a outra estendida para o lado oposto. Em 2 Crônicas 3:12, a descrição detalhada de um dos querubins é dada: "e do outro lado, na asa do outro querubim". Mas qual é a história por trás dessa referência bíblica?
Para entender a importância dessa descrição, é preciso voltar ao contexto histórico. O templo de Salomão foi construído como um lugar sagrado para adoração a Deus, e sua construção foi uma tarefa monumental. O rei Davi havia planejado a construção, mas foi seu filho Salomão quem a realizou. O templo foi construído com materiais preciosos, como ouro e cedro, e foi decorado com artefatos sagrados, como o altar de bronze e a arca da aliança.
Entre as decorações do templo estavam os querubins, que eram considerados guardiões do trono de Deus. Eles eram frequentemente representados em arte religiosa, e sua presença no templo de Salomão era um sinal da importância do lugar. A descrição detalhada de um dos querubins, incluindo a menção de sua asa oposta, era uma forma de enfatizar a precisão e a beleza da arte no templo.
Além disso, a descrição dos querubins também tinha um significado simbólico. Os querubins eram considerados representações da presença de Deus, e sua presença no templo simbolizava a presença divina entre o povo de Israel. A menção da asa oposta do querubim era uma forma de enfatizar a simetria e a harmonia no templo, que era considerado um lugar sagrado e perfeito.
Em resumo, a referência bíblica em 2 Crônicas 3:12 sobre a asa do querubim oposto é uma descrição detalhada da arte no templo de Salomão. Ela enfatiza a precisão e a beleza da decoração, bem como o simbolismo dos querubins como representações da presença divina. Para os antigos israelitas, o templo era um lugar sagrado e importante, e a descrição dos querubins era uma forma de enfatizar a importância e a santidade do lugar.
Versões
Também a asa do outro querubim era de dois metros e vinte e cinco e tocava na outra parede; e a outra asa, igualmente de dois metros e vinte e cinco, estava unida à asa do outro querubim. As asas destes querubins se estendiam por nove metros.
Cada querubim tinha duas asas, e cada asa media dois metros e vinte e cinco centímetros de comprimento. Os querubins estavam com as asas estendidas, de maneira que a asa de um tocava numa parede, e a asa do outro tocava na outra parede, e no meio da sala a asa de um tocava na asa do outro. Portanto, as asas se estendiam por nove metros, de uma parede à outra.